Seu corpo se jogou ao vento,
levando-a
para longe do que tinha;
Seus traços marcados,
ficaram,
ecoando em minha
mente.
Horas; Dias; Semanas.
Esqueci-me
da sua beleza.
Seu brilho, se foi,
apagou-se como a brasa de um cigarro,
sendo
massacrado por uma sola vida.
Seu fogo, esfriou,
como um café esquecido na mesa
do poeta.
Só restaram lembranças,
de um bar, de uma noite, de uma suposta vida.
As margens quebraram-se,
agora o que sobrou, foi somente o centro.
Que te
devorou, e te respirou,
como uma triste necessidade infeliz.
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